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Por que as jogadoras de futebol ganham menos que os jogadores? Entenda as razões e as possíveis soluções

por Julia
1 de novembro de 2024
em Notícias
Imagem: Daniel Myjones / shutterstock.com

Imagem: Daniel Myjones / shutterstock.com

A disparidade salarial entre jogadoras e jogadores de futebol é um tema que continua gerando debates acalorados, especialmente em épocas de Copa do Mundo. Embora o futebol feminino tenha crescido exponencialmente nos últimos anos, as mulheres ainda recebem muito menos que os homens, tanto em prêmios quanto em salários de clubes e seleções. Este artigo explora as razões por trás dessa desigualdade e analisa o que está sendo feito para reduzir essa lacuna no esporte.

Leia mais:

Disparidade salarial entre homens e mulheres é real destaque da Copa do Mundo Feminina

A disparidade salarial no futebol: um panorama geral

Segundo a FIFA, as jogadoras de futebol ganham, em média, apenas 25% do que os jogadores recebem em salário e premiações. Essa diferença é especialmente evidente em competições internacionais. Na Copa do Mundo Feminina de 2023, realizada na Austrália e Nova Zelândia, a premiação foi de US$ 110 milhões, enquanto a Copa do Mundo masculina de 2022 distribuiu US$ 440 milhões, uma diferença de quatro vezes.

Essa disparidade é visível em clubes e seleções ao redor do mundo, e reflete questões históricas, econômicas e culturais que ainda impactam o desenvolvimento do futebol feminino.

Comparação de salários entre jogadoras e jogadores

Para compreender melhor essa disparidade, podemos comparar os ganhos de dois grandes ícones do futebol brasileiro: Marta e Neymar. Marta, uma das melhores jogadoras de todos os tempos, recebe cerca de US$ 400 mil por ano jogando pelo Orlando Pride, nos Estados Unidos. Neymar, por sua vez, fatura aproximadamente 100 milhões de euros (cerca de US$ 108 milhões) anuais no Al-Hilal, da Arábia Saudita, o que representa uma diferença de mais de 260 vezes entre os dois atletas.

A realidade de Marta e Neymar não é um caso isolado; essa diferença de valores é um reflexo global, presente em praticamente todas as ligas e seleções do mundo.

Futebol
Imagem: Sam Robles/CBF

Por que as jogadoras ganham menos? Principais fatores

História e desenvolvimento do futebol feminino

Historicamente, o futebol feminino enfrentou inúmeras barreiras. Até 1971, a Federação Inglesa de Futebol proibia mulheres de jogar nos clubes associados, o que limitou muito o crescimento do esporte entre as mulheres. Esses obstáculos impediram o desenvolvimento de uma base financeira sólida, enquanto o futebol masculino avançava com investimentos, infraestrutura e publicidade.

A falta de uma base histórica consolidada significa que o futebol feminino ainda luta para obter recursos financeiros que viabilizem melhores condições salariais.

Menor investimento em marketing e patrocínios

O futebol masculino, ao longo de décadas, atraiu atenção massiva e se tornou um fenômeno cultural, o que levou a um aumento expressivo no marketing e nos patrocínios. O futebol feminino, apesar de estar em crescimento, ainda carece do mesmo nível de suporte financeiro. Muitas federações e clubes femininos enfrentam dificuldades para pagar salários compatíveis com os dos jogadores masculinos, já que o patrocínio e o marketing são ainda limitados.

Audiência e receita de transmissão

Embora a popularidade do futebol feminino esteja crescendo, as audiências dos jogos femininos ainda são menores do que as dos jogos masculinos. A Copa do Mundo Feminina de 2023, por exemplo, atraiu mais de 1 bilhão de telespectadores, um número impressionante, mas ainda inferior aos 3,5 bilhões de espectadores da Copa do Mundo masculina de 2022. Como a receita de transmissão é uma das principais fontes de renda para clubes e seleções, essa diferença contribui diretamente para a disparidade de pagamentos.

Práticas culturais e atitudes sexistas

Além dos fatores econômicos, o futebol feminino enfrenta desafios culturais. Durante décadas, o futebol foi visto como um esporte predominantemente masculino, e as mulheres enfrentaram preconceitos e estigmas para conquistar espaço. Esses estereótipos de gênero ainda influenciam as decisões de patrocínio, transmissão e investimento, perpetuando a desigualdade salarial.

Avanços recentes e promessas de igualdade

Apesar dos desafios, algumas iniciativas recentes têm ajudado a reduzir a disparidade salarial e criar um caminho para a igualdade entre jogadoras e jogadores. Entre os avanços mais significativos, podemos destacar o comprometimento da FIFA, mudanças legislativas no Brasil e acordos históricos nos EUA e na Europa.

Compromisso da FIFA com a igualdade salarial

Em 2023, Gianni Infantino, presidente da FIFA, anunciou o compromisso de igualar as premiações entre as Copas do Mundo masculina e feminina até 2026 e 2027, respectivamente. Durante a Copa do Mundo Feminina de 2023, a FIFA aumentou consideravelmente as premiações: cada jogadora recebeu pelo menos US$ 30 mil, e as campeãs ganharam US$ 270 mil. Esses valores foram os mais altos já pagos na história do futebol feminino, mas a FIFA reconhece que há um longo caminho para atingir uma equiparação completa.

Legislação de igualdade salarial no Brasil

Em 2023, a aprovação da Lei nº 14.611, sancionada pelo presidente Lula, foi um marco importante para a igualdade salarial no Brasil. A legislação estabelece que empresas com mais de 100 funcionários devem divulgar relatórios semestrais sobre critérios de remuneração, buscando evitar discriminação salarial e aumentar a transparência. Essa iniciativa inclui o setor esportivo, incentivando uma maior igualdade de remuneração para atletas.

Acordos históricos nos EUA e Europa

Nos Estados Unidos, as jogadoras da seleção feminina alcançaram um acordo de igualdade salarial em 2022 após anos de disputas judiciais. Esse marco foi importante não apenas para as atletas americanas, mas também serviu de exemplo para outras nações.

Na Europa, alguns países, como Noruega e Holanda, também implementaram políticas de equiparação salarial, permitindo que as atletas recebam remuneração similar à dos homens em suas seleções nacionais. Esses exemplos demonstram que é possível avançar na igualdade salarial e inspiram outros países a adotarem medidas semelhantes.

Perspectivas para o futuro: possíveis caminhos para a igualdade

Embora os avanços sejam significativos, ainda há muito a ser feito para atingir a igualdade salarial completa no futebol. Abaixo estão algumas das áreas que necessitam de atenção e investimento.

Investimento em base e infraestrutura

Para reduzir a disparidade salarial, é essencial que o futebol feminino receba investimentos em academias, competições amadoras e profissionais e infraestrutura adequada, incluindo centros de treinamento e equipamentos. Essa base sólida permite o surgimento de novos talentos e fortalece a modalidade como um todo.

Aumento da cobertura midiática

A mídia desempenha um papel fundamental na visibilidade do futebol feminino. Aumentar a cobertura de campeonatos e jogos femininos atrai mais audiência e patrocínios, o que pode gerar novas fontes de receita para os clubes e seleções femininas, resultando em salários mais altos para as jogadoras.

Mudanças culturais e educação sobre igualdade

A conscientização sobre a importância da igualdade salarial no esporte é essencial para combater os preconceitos de gênero. Promover mudanças culturais e educar o público sobre o valor do futebol feminino podem incentivar patrocinadores e investidores a apoiar a modalidade de forma mais robusta.

Um caminho para a igualdade no futebol

A disparidade salarial entre jogadoras e jogadores de futebol é um reflexo de desigualdades históricas e culturais que ainda persistem no esporte. Embora avanços importantes tenham sido feitos, como o compromisso da FIFA com a igualdade de prêmios e a legislação de igualdade salarial no Brasil, ainda há muito a ser feito para alcançar a paridade.

O futuro do futebol feminino depende de investimentos consistentes, uma visibilidade crescente e um ambiente cultural que valorize a igualdade. Assim, é possível criar um cenário de igualdade para as jogadoras, onde elas possam ser remuneradas de maneira justa e continuar a brilhar nos campos do mundo inteiro.

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